Não defendo nem compreendo a defesa deste regime político. Reconheço as vantagens que daí advieram noutros países, mas entendo-o como puro retrocesso no nosso. Depois de experimentada a liberdade de voto, de expressão, de escolha como poderemos voltar a um regime em que o poder é heriditário? Poder este de uma família que não sei o que a torna diferente da minha.. Que legitimidade tem um rei? Quem lhe atribuiu esse título? Não foi concerteza imposição divina..
De qualquer modo, o chefe de Estado deverá traduzir a vontade e crenças do seu povo. Como o fará se as desconhece, se a sua realidade é completamente diferente? Se não foi escolhido por ele para o representar?
Não creio que a estabilidade e continuidade sejam suficientes para abdicar do verdadeiro poder, o da escolha.
Avisam-se todos os leitores ou ocasionais transeuntes que o conteúdo deste blog não deve ser tomado a sério em nenhuma situação, uma vez que resulta apenas dos delírios de uma jovem mente pouco ou nada sã.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A saudade que assalta
Que enrijece o rosto
Que relembra o desgosto de já não te ter.
O peito que se esmaga com o peso da tristeza
Da revolta, do remorso
Do muito e verdadeiro arrependimento.
Mas a urgência é ser feliz
É ter-te ao meu lado, não cantar mais este fado
e honrar o teu sorriso.
É de ti que preciso para ser plenamente feliz.
11/08/09
Que enrijece o rosto
Que relembra o desgosto de já não te ter.
O peito que se esmaga com o peso da tristeza
Da revolta, do remorso
Do muito e verdadeiro arrependimento.
Mas a urgência é ser feliz
É ter-te ao meu lado, não cantar mais este fado
e honrar o teu sorriso.
É de ti que preciso para ser plenamente feliz.
11/08/09
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