Lingua ácida, azeda, afiada
que se definha
em insultos e certezas.
Cabeça oca que escondes
por detrás desses trejeitos indignados.
Reconheces em todos o que não reconheces em ti.
Está calado, não fales, não comentes.
Deixa-te de lugares comuns.
Enxerga-te. Não és melhor que eles.
A tua voz estridente arrasa-me os ouvidos.
Vá, não sejas presunçoso.
reduz-te à tua humilde condição.
Não és melhor que eles.
Vá, não inundas os meus dias.
Não prometas boas novas e mudança.
Não fales alto para dar importância
às palavras vazias de sentido.
Avisam-se todos os leitores ou ocasionais transeuntes que o conteúdo deste blog não deve ser tomado a sério em nenhuma situação, uma vez que resulta apenas dos delírios de uma jovem mente pouco ou nada sã.
terça-feira, 17 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
O Velho
3 batidas no soalho.
Arrastas.te por entre mais um dia.
Crateras que se abrem de saudade, que roubam do rosto a harmonia.
Choras em silencio malfadado, a hora que tarda em chegar.
Face sulcada de historias sem memoria que nunca ninguem ira contar.
Arrastas.te por entre mais um dia.
Crateras que se abrem de saudade, que roubam do rosto a harmonia.
Choras em silencio malfadado, a hora que tarda em chegar.
Face sulcada de historias sem memoria que nunca ninguem ira contar.
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