quarta-feira, 4 de abril de 2012

Um dia sento-me contigo na soleira dessa porta.

Contas-me as tuas histórias entrecortadas por desilusões e traições da memória.

Recordas as aventuras, desventuras, engasgas-te na narrativa

E perdes o fio à meada.

Guias o meu pensamento porque não sei o que esperar;

A minha simpatia depende do que tens para me contar.

Não sei se por vicissitudes da vida ou por vicios na mesma estás hoje na soleira desta porta..

Mas tu

Traças-me entre suspiros o caminho que te trouxe até aqui

E confessas do fundo da alma se este é o Fim para ti.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Aos arrogantes deste mundo...

Sabes tanto que arrepias

O mais sábio de saberes

Ve se sabes onde por mim irias

E o que irias lá fazer...

terça-feira, 27 de março de 2012

Assalta a urgência de mudar.

Arrasta-se a imensidão da rotina.

Perde-se o gosto de sonhar

Quando o resultado é sempre o mesmo.