Um dia sento-me contigo na soleira dessa porta.
Contas-me as tuas histórias entrecortadas por desilusões e traições da memória.
Recordas as aventuras, desventuras, engasgas-te na narrativa
E perdes o fio à meada.
Guias o meu pensamento porque não sei o que esperar;
A minha simpatia depende do que tens para me contar.
Não sei se por vicissitudes da vida ou por vicios na mesma estás hoje na soleira desta porta..
Mas tu
Traças-me entre suspiros o caminho que te trouxe até aqui
E confessas do fundo da alma se este é o Fim para ti.
Mais uma vez te digo: Começa a escrever regularmente! É uma boa acção que fazes!!!
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